O selo verde
De acordo com o principio ambiental da informação o selo verde seria um novo instrumento de política ambiental, comprovando nos produtos seus processos de produção como também especificações técnicas como também tipos de embalagens favorecendo a sua reciclagem, incluindo nessas informações cuidados com a preservação da qualidade ambiental.
Implantado de 1977 no Japão, em 1988 na Alemanha, este fortaleceu na melhoria das especificações dos produtos como também em uma conscientização ambiental.
Os primeiros produtos foram os aerossóis sem CFC, o sistema ganhou abrangência de países como Austrália, Canadá, Chile, Dinamarca, Finlândia, Irlanda, Noruega, Suécia e Reino Unido.
No Brasil a implantação do sistema envolvem o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, a Secretaria de Ciência e Tecnologia, Secretaria Nacional de Direito Econômico, Serviço Nacional de Vigilância Sanitária, Departamento de Industria, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Instituto de Metrologia, Associação Brasileira de Entidades do Meio Ambiente, Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa e Tecnologia Industrial, Comissão do Meio Ambiente da Câmara Federal e Associação Brasileira de Engenharia Sanitária, sendo o projeto lançado em Manaus-AM, em 1990.
O selo verde traria ao Brasil uma credibilidade como também um grau elevado de certificação temporal e educativo as estruturas já existentes.
Diferente dos outros países, este excesso de burocratização, ao invés de ser um mecanismo de proteção acaba sendo um construtor de barreiras e morosidade na integração ao mundo global em relação à consciência ambiental.
Em questão a realidade sócio econômica, o selo verde terá muitos problemas na sua consolidação em que o preço baixo dos produtos dará lugar a qualidade e preservação ambienta podendo determinar mercados mais conscientes.